À Luz da Lua sentamos...
À Luz da Lua sentamos
na relva seca do rio.
Fervendo a alma no frio
daquela Noite sem panos
rolando aos Beijos nos ramos
gozamos quente Arrepio.
Etéreo e Alvo e Macio
sem medo nós nos tocamos
e o Corpo nosso enrolamos
tremendo num Calafrio.
Na relva seca do rio
à Luz da Lua Amamos.
Augusto Môro
terça-feira, 16 de junho de 2009
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